Adriano Rafael Moreira acusou o governo de falta de cuidado na análise dos números do Relatório Anual de Segurança Interna.O deputado afirmou que "o comunicado emitido pela Presidência do conselho de Ministros não comparou nem analisou os elementos estatísticos dos distritos onde a criminalidade aumentou,como por exemplo,o do Porto."
Recorde-se que,neste distrito,e apenas num período de um ano,registou-se um aumento de mais de 4 mil crimes,mais de 10 crimes violentos e graves por dia.
A atestar este fracasso governativo estão,segundo o deputado,as declarações do Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna que afirmou que "o crime no eixo Porto-Braga é alarmante". Adriano Rafael Moreira lembrou que os deputados do PSD já tinham alertado para estes problemas no "Compromisso com o Porto",que assinaram antes das eleições.
O parlamentar social-democrata informou ainda os deputados sobre um estudo elaborado a pedido do Ministério da Administração Interna que concluiu que 50% dos inquiridos já tinham sido alvo de roubo,e destes,70,9% afirmaram que não reportaram a ocorrência às autoridades.
"Como esperar que os portugueses participem os crimes de que são vítimas quando vêm os processos judiciais arrastarem-se durante anos nos tribunais",concluiu.
Recorde-se que,neste distrito,e apenas num período de um ano,registou-se um aumento de mais de 4 mil crimes,mais de 10 crimes violentos e graves por dia.
A atestar este fracasso governativo estão,segundo o deputado,as declarações do Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna que afirmou que "o crime no eixo Porto-Braga é alarmante". Adriano Rafael Moreira lembrou que os deputados do PSD já tinham alertado para estes problemas no "Compromisso com o Porto",que assinaram antes das eleições.
O parlamentar social-democrata informou ainda os deputados sobre um estudo elaborado a pedido do Ministério da Administração Interna que concluiu que 50% dos inquiridos já tinham sido alvo de roubo,e destes,70,9% afirmaram que não reportaram a ocorrência às autoridades.
"Como esperar que os portugueses participem os crimes de que são vítimas quando vêm os processos judiciais arrastarem-se durante anos nos tribunais",concluiu.
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