sábado, 21 de maio de 2011

Conferência "Os Jovens e o mercado laboral. Que futuro?"















CONFERÊNCIA,COM A INICIATIVA CONJUNTA INÉDITA DA JSD E DOS TSD, NO DIA 24 DE MAIO( TERÇA-FEIRA), NO EDÍFICIO DA JUNTA DE FREGUESIA DA SENHORA DA HORA (PERTO DA ESTAÇÃO DE METRO E DO NORTESHOPPING), ÀS 21.30.

TEMA: "OS JOVENS E O MERCADO LABORAL. QUE FUTURO?"

ORADOR: DR. PEDRO ROQUE, SECRETÁRIO GERAL DOS TRABALHADORES SOCIAIS DEMOCRATAS

PARTICIPA!

Reunião com o Conselho de Administração da APDL



Realizou-se hoje, dia 18 de Maio, uma importante reunião entre o CA da APDL e uma delegação do PSD composta pelos candidatos a Deputados pelo círculo do Porto, Vírgílio Macedo e Paulo Rios e pelo Presidente da Comissão Política do PSD de Matosinhos, Pedro da VInha Costa.
Nesta reunião os candidatos a Deputados inteiraram-se dos problemas do Porto de Leixões e o Presidente do PSD de Matosinhos reafirmou ao CA da APDL a total oposição do PSD às descargas de ferro velho largadas a grandes alturas que provocam ruído e poeira muito para além do legalmente previsto e do eticamente aceitavel. As respostas da APDL foram inconclusivas.
Quanto ao depósito da estilha a céu aberto, o Presidente do PSD de Matosinhos exigiu que a estilha seja descarregada num local coberto e não a céu aberto como hoje acontece, lamentou que a APDL não cumpra sequer o que prometeu ( era suposto que no início de 2011 o problema já não existisse segundo promessa do CA da APDL) e declarou que o PSD de Matosinhos tudo fará para que, por intermédio dos eurodeputados do PSD seja apresentada uma queixa junto da Comissão europeia contra a Administração da APDL. Pedro da VInha Costa afirmou ainda ao CA da APDL que considera que com a complacência da Administração da APDL estão a ser cometidos graves crimes contra a saúde publica no Porto de Leixões pelo que tudo fará para o CA da APDL seja chamado a responder criminalmente por tais atentados à saúde pública e ao bem estar dos Matosinhenses.
A responsabilidade é da APDL mas a Câmara Municipal tem também responsabilidades por nada fazer em defesa dos Municípes. E Guilherme Pinto é Presidente da Cãmara da Câmara há quase 6 anos e antes disso foi Vereador do Ambiente.
O CA da APDL ficou pois, a saber que poderá contar com o apoio do PSD para defender o Porto de Leixões, mas ficou também a saber que conta com a frontal oposição do PSD de Matosinhos à negligência e complacência com que a Administração da APDL trta questões que são da maior gravidade para a saúde dos Matosinhenses.

A Comissão Política do PSD de Matosinhos

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Comunicado JSD Matosinhos- 5 de Maio de 2011

Comunicado da Comissão Política da JSD Matosinhos referente à providência cautelar interposta pela Câmara Municipal de Matosinhos para impedir a realização da Queima das Fitas do Porto no Parque da Cidade.

Comunicado JSD Matosinhos- 5 de Maio de 2011

"PSD critica venda do Parque de Campismo de Angeiras e prefere vê-lo cedido à Junta"

O Presidente da Concelhia do PSD de Matosinhos, Pedro da Vinha Costa, defende que a Câmara deve entregar a gestão do Parque de Campismo de Angeiras à Junta de Freguesia de Lavra, cujo Presidente, Rodolfo Mesquita, afirmou ao PÚBLICO estar disponível para assumi-la. Pedro da Vinha Costa teme que, a prazo, o parque fique à mercê de "outros interesses", e esta é, para si, a solução que permite manter a função actual. No entanto, a proposta de Pedro da Vinha Costa não podia ser mais diferente do que foi decidido pela Câmara de Matosinhos: a venda do equipamento.

A autarquia deliberou alienar este espaço, através de concurso público, por entender que a "gestão de um parque de campismo requer, cada vez mais, know-how e profissionalismo tendo em vista uma gestão optimizada para os resultados que o município, por força das suas atribuições e competências cada vez mais generalizadas, não poderá oferecer aos utentes dos Parque".

O Parque de Campismo de Angeiras, actualmente gerido pela Orbitur e cuja concessão terminou, ocupa uma área de 89.783,20 metros quadrados.

A Câmara pretende vende-lo por um preço base de cinco milhões de euros. Quem comprar o Parque está obrigado a apresentar um plano de investimentos a concretizar durante quatro anos, sendo que, nos dois anos seguintes à celebração da escritura, terá de ser investido o mínimo de um milhão de euros. O comprador está também obrigado a manter o uso do imóvel como parque de campismo durante 20 anos, "podendo, findo este prazo, ser afecto a outro uso desde que turístico".

Note-se que, antes deste concurso, existiu um outro, com o mesmo objectivo e o preço base de 5.663.200 euros.

O único concorrente que surgiu foi a Orbitur, mas o concurso acabou por ser anulado, porque esta entidade fez uma oferta inferior ao estipulado pela autarquia e não cumpria alguns requisitos. Neste primeiro concurso já se referia que o imóvel tinha que se manter como parque de campismo durante 20 anos, mas apenas isso.

Não constava a indicação: "podendo, findo este prazo, ser afecto a outro uso desde que turístico".

O actual concurso constava da agenda da Assembleia Municipal de Matosinhos da última Quinta-feira, mas a respectiva votação acabou por ser adiada devido à falta de tempo. Deverá, assim, regressar à assembleia durante a próxima semana.

Para além de entender que a Câmara de Matosinhos devia conservar a propriedade do Parque de Campismo de Angeiras e ceder a sua gestão à Junta de Freguesia de Lavra, Pedro da Vinha Costa critica os moldes em que a autarquia quer vender o imóvel. " Está a ser vendido a cerca de 56 euros o metro quadrado, o que é quatro vezes abaixo do que a Câmara vai pagar pelos terrenos dos estádios do Leça e do Leixões", aponta o social-democrata, que acrescenta: "Acho que é dos terrenos mais valiosos da área metropolitana do Porto e que será comprado ao preço da uva mijona."

Por outro lado, Pedro da Vinha Costa, a indicação que o parque vai ser afecto para outro uso, "desde que turístico", poderá significar "prédios de apartamentos".

O PÚBLICO tentou obter um comentário dos responsáveis da autarquia à proposta e critica do social-democrata, mas aqueles optaram por não se pronunciar.

Jornal o Publico de 3 de Maio de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A Vergonha da compra dos Estádios, continua a promiscuidade entre futebol, politica e interesses imobiliários.


http://sicnoticias.sapo.pt/desporto/2011/05/04/20110504_matosinhos.mpg

Reportagem da SIC sobre a compra dos estádios em Matosinhos para limpar as dividas de dois clubes de futebol.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Apresentação dos Candidatos a Deputados pelo Porto

O cabeça de lista do PSD/Porto Aguiar Branco responsabilizou hoje o primeiro-ministro pelo estado “de bancarrota” do país, afirmando mesmo que cada vez que Sócrates procura ajudar Portugal “o país ilude-se e afunda-se”.

“Infelizmente Portugal tem hoje um primeiro-ministro que já não pode ajudar em coisa alguma. Todos nós já vimos o que acontece cada vez que José Sócrates ajuda. Cada vez que José Sócrates participa o país ilude-se e afunda-se”, salientou esta noite em Gaia José Pedro Aguiar Branco, durante o discurso de apresentação da lista de candidatos do Porto do PSD às eleições de 05 de junho.

Lembrando os apelos a um consenso entre partidos, o social-democrata criticou “a histeria dos socialistas que o invocam e a hipocrisia com que José Sócrates o entoa”, considerando que esta é uma forma de “condicionar a livre expressão dos portugueses e desresponsabilizar o governo pelo estado em que o país se encontra”.

Falando de um hipotético cenário de consenso, em que seria necessário “incluir José Sócrates no próximo governo”, Aguiar Branco tentou “encontrar uma tarefa” em que o atual primeiro-ministro pudesse “ser útil”.

Um exercício que se revelou “muito complicado”, a não ser que se admitisse a criação de “um ministro sem pasta” que “seria a melhor opção e provavelmente o único ministério onde José Sócrates não prejudicaria alguém”.

“É complicado encontrar alguma pasta onde o primeiro-ministro possa ser útil ao país. Eu quis demonstrar que há responsabilidade pelo estado de bancarrota a que Portugal chegou por parte do primeiro-ministro e eu quero acreditar que os portugueses vão saber fazer essa responsabilização do primeiro-ministro já que ele próprio não faz”, reiterou à saída.

Nesse sentido, torna-se para o cabeça de lista do Porto “importante que os portugueses tenham consciência é de que o estado de bancarrota a que o país chegou é da responsabilidade primeira do primeiro-ministro e não de qualquer outra coisa”, pelo que diz estar “convencido de que os portugueses não se vão deixar enganar pela habilidade matreira de Sócrates”.

“Sócrates tenta mostrar que a responsabilidade do que aconteceu até hoje não lhe cabe e que é uma responsabilidade da rejeição do PEC ou da senhora Merkel ou dos mercados internacionais ou das agências de rating. A verdade é que a primeira responsabilidade é dele, é das políticas erradas seguidas pelo PS”, realçou.

Gaia, Portugal 03/05/2011 (LUSA)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Recomendação apresentada na última Assembleia de Freguesia.

Esta recomendação teve os votos favoráveis do PSD e ANM, um voto a favor de um membro eleito pelo PS e 5 votos contra dos restantes socialistas.

No inicio do ano de 2011, a CP deixou de transportar passageiros na Linha de Leixões, parcialmente retomados em Setembro de 2009, pouco tempo antes das eleições legislativas.

Inicialmente serviria apenas quatro estações: Ermesinde, São Gemil, São Mamede Infesta e Leça do Balio, sendo anunciada a abertura de mais dois apeadeiros, na Arroteia/ Efacec e no Hospital de S. João, até Junho de 2010 e até ao final desse mesmo ano entraria em funcionamento a totalidade da linha.

Efectivamente, os prometidos apeadeiros e a Estação Intermodal de Leixões não se concretizaram nos prazos assumidos, o que precipitou o encerramento da linha.

O anúncio oficial do retomar dos serviços de transportes de passageiros na Linha de Leixões foi feito a 22 de Maio de 2009, numa cerimónia realizada no Salão Nobre da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta, e que contou com a presença da Secretária de Estado dos Transportes, Dra. Ana Paula Vitorino, e do Presidente da Câmara de Matosinhos.

Em comunicado, a Secretária de Estado Dra. Ana Paula Vitorino afirmou que "Até final de 2011 o plano total de remodelação da linha tem de estar a funcionar" e que apesar de o projecto só ficar concluído em 2011, foi decidido "avançar de imediato" com o processo de construção da nova estação do Hospital de S. João e a remodelação do apeadeiro da Arroteia, para servir a população ali residente e os trabalhadores da Efacec, salientando já ter dado "instruções e cobertura legal à Refer para prosseguir com todos os trabalhos necessários".

No entanto, esta reactivação precipitada, com fins exclusivamente eleitoralistas, levou a gastos exacerbados do erário público, nomeadamente, 6,8 milhões de euros em material circulante e 340 mil euros por ano com pessoal, numa linha, ainda, sem as interfaces necessárias para tirar proveito da sua localização.

A reactivação da circulação na Linha de Leixões é urgente mas deve ser feita após a conclusão dos apeadeiros, do Hospital de São João e da Arroteia, e da Estação Intermodal de Leixões. Sem estes a linha fica amputada, e o número potencial de utilizadores que pode servir reduz-se drasticamente, deixando, assim, de ser um serviço rentável.

Assim, o Núcleo do PSD de São Mamede de Infesta através dos deputados do PSD eleitos, propõe recomendar que esta Assembleia de Freguesia delibere um voto de repúdio pela forma como foi tratada a questão da Linha de Leixões desde a sua reabertura, até ao seu recente encerramento pela Câmara Municipal de Matosinhos e pela ex-Secretária de Estado dos Transportes, Dra. Ana Paula Vitorino.


Matosinhos, 12 de Abril de 2011
Idealizada e proposta pelo companheiro Nuno Fonseca.

Cumprimentos,Bruno Pereira.