quarta-feira, 24 de março de 2010

Jardim da Estação


No jardim que se prolonga entre a linha de comboio e a Rua da Estação (um espaço que considero muito bonito, com as árvores enormes e verdes que fazem sombra no Verão e que ajudam a camuflar a linha de comboio e que tornam mais agradável aquela zona) está a ser destruído.

Passei lá na tarde de segunda-feira e vi com muita pena minha que estavam a cortar as árvores.

Espero que o que venha a ser feito compense este grande estrago. É vontade minha e acredito que da maior parte dos mamedenses que a nossa cidade seja mais verde, para nossa melhor qualidade de vida e para contrariar a cimentação da cidade.



2 comentários:

  1. De facto,é lamentável verificar que este abate de árvores se verifique numa zona que deveria ser predominantemente verde na nossa freguesia.
    Porém,espero,e com certeza,todos os mamedenses,como aliás é referido no artigo,que este acto venha a ser positivamente compensado por outro mais construtivo em termos ambientais.
    É bom ver que existem pessoas atentas ao que se passa ao nosso redor e que unam esforços em prol de uma freguesia com mais qualidade de vida,mais debate público local e acima de tudo,dar a conhecer os problemas que afectam os mamedenses no seu quotidiano.

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  2. Aquela linha de árvores era fundamental enquanto buffer protector da edificação residencial próxima da linha.

    É possível e desejável (embora improvável) que o abate destas árvores faça parte de um plano de duplicação da linha - intervenção que seria muito útil, se a linha estivesse a ser explorada de forma menos ilógica.

    Esta situação salienta a profunda necessidade de alteração da forma como as populações são informadas acerca das intervenções que as afectam mais directamente. É mais fácil para os moradores aceitar as intervenções quando são informados e sentem a sua opinião respeitada.

    Em todo o caso, duvido que seja o caso. Parece-me que é mais uma intervenção discricionária de âmbito pdeudo-estético, à semelhança do que assistimos (incrédulos) na fachada lateral do edifício da junta de freguesia, como sempre à custa do erário público e do bom-senso.

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