A nossa esperteza dos últimos séculos estava condensada em tão simples frase. Frase que nos define como povo. O ouro do Brasil, as especiarias das índias, o ouro de Angola, o dinheiro da CEE já lá vão no tempo, sobrando-nos no mar, o que nos falta em inteligência.
Sócrates é como aqueles jogadores compulsivos que de perca em perca, joga sempre. Ele foi de divida em divida, levando o país muitos portugueses nessa aventura da crise.
Se fosse um outro qualquer a tecer estas palavras eu, não entendendo, compreenderia a falta de alcance ou de inteligência de novas oportunidades, mas esta ideia foi-nos apresentada por alguém que foi primeiro ministro, um engenheiro domingueiro...
pois... Talvez aqui esteja a causa deste discurso, o insano senhor licenciou-se ao Domingo.
Depois disto, em Castelo de Paiva outro tresloucado, que neste caso tem funções importantes no segundo maior partido politico e funções ainda mais importantes como deputado eleito pelo povo, para aquela que deveria ser a mais nobre ou uma das mais nobres profissões, que é a de deputado e representante do povo, proferiu, "que se estava a marimbar para os credores...".
Será esta a chave politica do anterior governo?!
Até doí ver que os dirigentes do PS não criticaram publicamente este senhor, mas dão-se ao luxo de fazer o mesmo aos adversários.
Mas ainda me falta explanar uma outra frase do senhor Sócrates que para além de o definir como político o define melhor como homem. Ele disse que não irá perder " um segundo da sua felicidade" preocupando-se com as criticas à sua governação.
Acredito que não, pois a julgar verídicas as noticias que o fazem milionário ele terá muitos segundos de felicidade, dinheiro que se desconhece a proveniência.
Se o politico já tinha perdido a sua credibilidade ao longo dos últimos anos o homem mostra-nos o real carácter!!
Quem será o senhor ou senhores que se seguem?
João Amorim
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