O primeiro partido a ser recebido por José Sócrates, com vista à discussão da negociação do pedido de ajuda financeira a Portugal, foi o PSD, com Eduardo Catroga a integrar a equipa.
A reunião durou meia-hora, e Passos Coelho disse no final que o PSD pediu informações sobre real situação do país -«que crê ser pior do que aquela que o Governo disse aquando do PEC4» - e só depois «vai apresentar um quadro de medidas que achar necessárias».
Passos disse que «não podem haver esqueletos no armário», voltando a exigir um esforço do Estado sem que se pressionem os salários e pensões mais baixas.
O PSD entregou ao primeiro-ministro um documento que pede acesso às análises intermédias ao longo do processo de negociação da ajuda externa a Portugal realizadas pela Missão conjunta da União Europeia (UE), Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI).
Sem comentários:
Enviar um comentário