Com uma ligeira subida,em Abril,o desemprego no concelho de Matosinhos,segundo os números do IEFP,teve um crescimento de 0,3%,face ao mês anterior.Em relação ao mês homólogo de 2009,a subida é bastante mais acentuada,13,9%,correspondente a mais 1 136 desempregados.
A nível nacional,o IEFP assinala uma subida homóloga de 16,1%,o que significa um total de 570,8 mil desempregados.
O Instituto Nacional de Estatística também difundiu os seus números trimestrais,sendo que o desemprego no 1º trimestre,atingiu um novo recorde,ou seja,10,6%.
in Matosinhos Hoje
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Medidas anti-crise: Game Over!
É um sinal dos tempos e também da falta de criatividade e sensibilidade do actual governo esta história de atacar a despesa, em primeiro lugar, exterminando as medidas anti-crise, algumas delas que mal começaram a ser implementadas.
Não se põe em causa a necessidade de reduzir a despesa, no entanto, parece-nos de uma cobardia tremenda não conseguir encontrar onde cortar sem oferecer para o sacrifício (para já, em plena crise) algumas das medidas hoje terminadas que serviam justamente para atenuar as consequências mais crítica da crise junto dos mais desfavorecidos. Não há na lista de despesas do Estado nada mais apropriado e perene em que reduzir?
Ou será que no fundo, no fundo, o governo acredita que estas medidas não serviam para nada em termos de atenuar a crise junto dos mais desfavorecidos?Segue um excerto do preâmbulo do comunicado do conselho de ministros de 27 de Maio de 2010 que enumera as medidas hoje extintas:
” (…) São eliminadas:
a prorrogação por 6 meses da atribuição do subsídio social de desemprego,
a redução do número de dias de trabalho para atribuição deste subsídio,
a majoração de 10% do subsídio de desemprego para os agregados desempregados com dependentes a cargo,
o alargamento aos escalões 2 a 5 do adicional ao abono de família para despesas de educação,
o Programa Qualificação-Emprego,
a redução de 3% da taxa social única para micro e pequenas empresas,
a requalificação de jovens licenciados em áreas de baixa empregabilidade,
e o reforço da linha de crédito bonificada para criação de empresas por desempregados.
A eliminação progressiva destas medidas adequa-se à nova fase de evolução da economia portuguesa e inscreve-se nas medidas de redução da despesa pública. (…)”
Não se põe em causa a necessidade de reduzir a despesa, no entanto, parece-nos de uma cobardia tremenda não conseguir encontrar onde cortar sem oferecer para o sacrifício (para já, em plena crise) algumas das medidas hoje terminadas que serviam justamente para atenuar as consequências mais crítica da crise junto dos mais desfavorecidos. Não há na lista de despesas do Estado nada mais apropriado e perene em que reduzir?
Ou será que no fundo, no fundo, o governo acredita que estas medidas não serviam para nada em termos de atenuar a crise junto dos mais desfavorecidos?Segue um excerto do preâmbulo do comunicado do conselho de ministros de 27 de Maio de 2010 que enumera as medidas hoje extintas:
” (…) São eliminadas:
a prorrogação por 6 meses da atribuição do subsídio social de desemprego,
a redução do número de dias de trabalho para atribuição deste subsídio,
a majoração de 10% do subsídio de desemprego para os agregados desempregados com dependentes a cargo,
o alargamento aos escalões 2 a 5 do adicional ao abono de família para despesas de educação,
o Programa Qualificação-Emprego,
a redução de 3% da taxa social única para micro e pequenas empresas,
a requalificação de jovens licenciados em áreas de baixa empregabilidade,
e o reforço da linha de crédito bonificada para criação de empresas por desempregados.
A eliminação progressiva destas medidas adequa-se à nova fase de evolução da economia portuguesa e inscreve-se nas medidas de redução da despesa pública. (…)”
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Grandes projectos de obras públicas
Proposta de plano de acção para 2010 – 2022:
Atendendo à actual situação financeira do País, o autor defende no artigo que não está em causa a realização dos grandes projectos de obras públicas – rede ferroviária de alta velocidade e Novo Aeroporto de Lisboa – mas, sim, o momento próprio para a sua realização.
Leia o artigo aqui.
Atendendo à actual situação financeira do País, o autor defende no artigo que não está em causa a realização dos grandes projectos de obras públicas – rede ferroviária de alta velocidade e Novo Aeroporto de Lisboa – mas, sim, o momento próprio para a sua realização.
Leia o artigo aqui.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Espanha suspende linha de TGV e agora SR. Primeiro Ministro??!!
O ministro da Obras Públicas alertou ontem, quarta-feira, para o risco de Portugal perder fundos comunitários e ter de pagar indemnizações a Espanha, caso o troço TGV entre Poceirão e Caia fosse suspenso. No mesmo dia, os espanhóis decidiram adiar todas as obras ferroviárias em, pelo menos, um ano.
Ontem, António Mendonça insistiu em concluir toda a linha de alta velocidade Lisboa-Madrid em 2013, mas no quadro das medidas de contenção orçamental os espanhóis decidiram adiar todas as obras ferroviárias , à excepção da ligação do AVE a Valencia.
Com esta decisão, a intenção do Executivo português de prosseguir de imediato com a ligação Poceirão--Caia, que inclui a terceira travessia do Tejo, encontra menos argumentos a seu favor. Já em Novembro de 2009, o ministro do Fomento espanhol tinha afirmado que até Março de 2012 o itinerário Badajoz/Madrid estaria em construção, um adiamento de dois anos que já entrava em conflito com os projectos portugueses.
Durante uma audição em comissão parlamentar, António Mendonça alertou para o risco de Portugal perder fundos comunitários já atribuídos e ter de pagar indemnizações a Espanha, caso a construção do TGV entre Poceirão e Caia não aconteça nos prazos definidos. O aviso foi dado ontem numa comissão parlamentar, onde o maior grupo da Oposição anunciou a entrega de um projecto de resolução que recomenda a suspensão da construção das linhas de alta velocidade ferroviária por, pelo menos, três anos.
Após o anúncio, o deputado "laranja", Jorge Costa, questionou o ministro sobre a forma como o comboio de alta velocidade vai entrar em Lisboa, devido à anulação do concurso para o segundo troço da linha Lisboa-Madrid, referente a ligação entre Lisboa e o Poceirão, que integra a terceira travessia do Tejo. O ministro respondeu que a hipótese da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid parar no Poceirão "não se coloca" e garantiu: "é óbvio que a ligação entre Lisboa e o Poceirão terá de ser feita".
Fonte Jornal de Noticias
O incrível aconteceu Espanha deixou-nos a dançar sem par ao suspenderem a construção da linha de TGV até a nossa fronteira, assim só nos restam duas hipóteses, continuamos a dançar sozinhos e o nosso TGV termina no Poceirão, indo depois os utentes a pé, de bicicleta, carro ou camioneta para Madrid.
Ou como alternativa, pois certas musicas sem par não se dançam suspende-se esta despesa megalómana e não totalmente necessária devido ao contexto económico e social do pais.
É preferível investir na criação de emprego do que em obras faraónicas, pois do tempo da monarquia e descobrimentos só nos restaram os palácios e as finanças publicas destroçadas.
Cumprimentos,
Bruno Pereira
Ontem, António Mendonça insistiu em concluir toda a linha de alta velocidade Lisboa-Madrid em 2013, mas no quadro das medidas de contenção orçamental os espanhóis decidiram adiar todas as obras ferroviárias , à excepção da ligação do AVE a Valencia.
Com esta decisão, a intenção do Executivo português de prosseguir de imediato com a ligação Poceirão--Caia, que inclui a terceira travessia do Tejo, encontra menos argumentos a seu favor. Já em Novembro de 2009, o ministro do Fomento espanhol tinha afirmado que até Março de 2012 o itinerário Badajoz/Madrid estaria em construção, um adiamento de dois anos que já entrava em conflito com os projectos portugueses.
Durante uma audição em comissão parlamentar, António Mendonça alertou para o risco de Portugal perder fundos comunitários já atribuídos e ter de pagar indemnizações a Espanha, caso a construção do TGV entre Poceirão e Caia não aconteça nos prazos definidos. O aviso foi dado ontem numa comissão parlamentar, onde o maior grupo da Oposição anunciou a entrega de um projecto de resolução que recomenda a suspensão da construção das linhas de alta velocidade ferroviária por, pelo menos, três anos.
Após o anúncio, o deputado "laranja", Jorge Costa, questionou o ministro sobre a forma como o comboio de alta velocidade vai entrar em Lisboa, devido à anulação do concurso para o segundo troço da linha Lisboa-Madrid, referente a ligação entre Lisboa e o Poceirão, que integra a terceira travessia do Tejo. O ministro respondeu que a hipótese da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid parar no Poceirão "não se coloca" e garantiu: "é óbvio que a ligação entre Lisboa e o Poceirão terá de ser feita".
Fonte Jornal de Noticias
O incrível aconteceu Espanha deixou-nos a dançar sem par ao suspenderem a construção da linha de TGV até a nossa fronteira, assim só nos restam duas hipóteses, continuamos a dançar sozinhos e o nosso TGV termina no Poceirão, indo depois os utentes a pé, de bicicleta, carro ou camioneta para Madrid.
Ou como alternativa, pois certas musicas sem par não se dançam suspende-se esta despesa megalómana e não totalmente necessária devido ao contexto económico e social do pais.
É preferível investir na criação de emprego do que em obras faraónicas, pois do tempo da monarquia e descobrimentos só nos restaram os palácios e as finanças publicas destroçadas.
Cumprimentos,
Bruno Pereira
"Metro continua estrangulado" e Poder Politico de Matosinhos continua embasbacado em promessas socialistas
O previsível adiamento da segunda fase da rede de metro vai manter sem serviço alguns dos principais núcleos residenciais da Área Metropolitana e põe em causa o próprio funcionamento do sistema, mantendo o estrangulamento na Senhora da Hora.
A construção das linhas entre S. Bento e Matosinhos e entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, via S. Mamede de Infesta, além de servirem eixos de procura significativa, serviriam, também, para aliviar a sobrecarga do actual troço comum (Senhora da Hora/Trindade), que está próximo do esgotamento.
Ambas as extensões foram incluídas na segunda fase da rede, cuja execução está agora a ser reavaliada pelo Governo, conforme noticiou, ontem, o JN. Isto, depois de terem sido ultrapassados todos os prazos que foram sendo anunciados para o lançamento da segunda fase da rede de metro do Porto. A última data, apontada já no início deste ano, era Abril passado.
Aliás, foi em Maio de 2007, há três anos, que Governo e Junta Metropolitana do Porto, após meses de acesa polémica, assinaram um memorando de entendimento que previa o lançamento do concurso para a segunda fase em Janeiro de 2008. Os prazos acabaram todos por derrapar.
Linhas reclamadas há anos
A reavaliação de investimentos anunciada agora pelo Ministério das Obras Públicas ameaça adiar, ainda mais, a concretização das linhas reclamadas, há anos, pela população e pelos autarcas.
Além das linhas entre S. Bento e Matosinhos Sul (inclui o atravessamento do Parque da Cidade do Porto) e entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, a segunda fase inclui a extensão da Linha Amarela até Vila d'Este (urbanização onde vivem cerca de 17 mil pessoas) e a segunda ligação a Gondomar, via Valbom. Recorde-se que o concelho gondomarense é dos que registam maiores movimentos pendulares com o Porto.
E o próprio ex-presidente da Comissão Executiva da Metro do Porto, Oliveira Marques, considerava que a não inclusão de uma linha para Gondomar na primeira fase tratava-se de uma "omissão" no projecto.
Actualmente, estão em curso os trabalhos de construção da linha entre o Dragão (Porto) e Fânzeres (Gondomar) e de ampliação da Linha Amarela até à rotunda de Santo Ovídio. A construção da Linha Verde entre o ISMAI e a Trofa (que já deveria ter sido feita durante a primeira fase do projecto) ainda está em concurso.
Fonte Jornal de Noticias
Isto é algo que o PSD de São Mamede várias vezes tem alertado, para um possível recuo na intenção de o poder central criar a linha de metro nesta cidade.
Nota-se, perante os nossos avisos à Junta de Freguesia e Câmara Municipal uma total inércia e apatia de ambas para reenvindicar uma obra publica extremamente necessária para o desenvolvimento da cidade, do concelho e para uma melhoria nítida do nível de vida em São Mamede, com menos transito e mais e melhores meios de transporte ao serviço da nossa população.
Que é feito agora das promessas enganadoras do Presidente de Câmara Guilherme Pinto, sobre a linha de metro para São Mamede a quando da ultimas eleições autárquicas.
Cumprimentos Bruno Pereira
A construção das linhas entre S. Bento e Matosinhos e entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, via S. Mamede de Infesta, além de servirem eixos de procura significativa, serviriam, também, para aliviar a sobrecarga do actual troço comum (Senhora da Hora/Trindade), que está próximo do esgotamento.
Ambas as extensões foram incluídas na segunda fase da rede, cuja execução está agora a ser reavaliada pelo Governo, conforme noticiou, ontem, o JN. Isto, depois de terem sido ultrapassados todos os prazos que foram sendo anunciados para o lançamento da segunda fase da rede de metro do Porto. A última data, apontada já no início deste ano, era Abril passado.
Aliás, foi em Maio de 2007, há três anos, que Governo e Junta Metropolitana do Porto, após meses de acesa polémica, assinaram um memorando de entendimento que previa o lançamento do concurso para a segunda fase em Janeiro de 2008. Os prazos acabaram todos por derrapar.
Linhas reclamadas há anos
A reavaliação de investimentos anunciada agora pelo Ministério das Obras Públicas ameaça adiar, ainda mais, a concretização das linhas reclamadas, há anos, pela população e pelos autarcas.
Além das linhas entre S. Bento e Matosinhos Sul (inclui o atravessamento do Parque da Cidade do Porto) e entre a Senhora da Hora e o Hospital de S. João, a segunda fase inclui a extensão da Linha Amarela até Vila d'Este (urbanização onde vivem cerca de 17 mil pessoas) e a segunda ligação a Gondomar, via Valbom. Recorde-se que o concelho gondomarense é dos que registam maiores movimentos pendulares com o Porto.
E o próprio ex-presidente da Comissão Executiva da Metro do Porto, Oliveira Marques, considerava que a não inclusão de uma linha para Gondomar na primeira fase tratava-se de uma "omissão" no projecto.
Actualmente, estão em curso os trabalhos de construção da linha entre o Dragão (Porto) e Fânzeres (Gondomar) e de ampliação da Linha Amarela até à rotunda de Santo Ovídio. A construção da Linha Verde entre o ISMAI e a Trofa (que já deveria ter sido feita durante a primeira fase do projecto) ainda está em concurso.
Fonte Jornal de Noticias
Isto é algo que o PSD de São Mamede várias vezes tem alertado, para um possível recuo na intenção de o poder central criar a linha de metro nesta cidade.
Nota-se, perante os nossos avisos à Junta de Freguesia e Câmara Municipal uma total inércia e apatia de ambas para reenvindicar uma obra publica extremamente necessária para o desenvolvimento da cidade, do concelho e para uma melhoria nítida do nível de vida em São Mamede, com menos transito e mais e melhores meios de transporte ao serviço da nossa população.
Que é feito agora das promessas enganadoras do Presidente de Câmara Guilherme Pinto, sobre a linha de metro para São Mamede a quando da ultimas eleições autárquicas.
Cumprimentos Bruno Pereira
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Churrasco da JSD de Matosinhos
Num momento em que a classe política está cada vez mais descredibilizada perante a maioria dos sectores sociais, as juventudes partidárias devem desempenhar o papel fundamental de incutir nos jovens uma cultura de participação democrática e de fidelidade aos valores.
Cada vez mais necessitamos que as juventudes partidárias sejam activos diligentes dos partidos, empenhados na angariação e educação política e democrática dos jovens.
Só assim conseguiremos a participação pública massiva que é fundamental à inversão do estado de coisas que se vive no nosso sistema político, com a renovação das hostes partidárias.
Aproveito então este meio para estender a todos os jovens matosinhenses um convite para uma reunião de convívio em que poderão, de forma informal e com alguns petiscos à mistura, saber mais sobre a nossa organização e sobre os nossos projectos para o futuro.
Churrasco do Senhor de Matosinhos
Organizado pela JSD Matosinhos
Cerca das 19 horas, na sede do PSD de Matosinhos
Rua Mouzinho de Albuquerque, n.º 98, à Av. da República, em Matosinhos.
Cada vez mais necessitamos que as juventudes partidárias sejam activos diligentes dos partidos, empenhados na angariação e educação política e democrática dos jovens.
Só assim conseguiremos a participação pública massiva que é fundamental à inversão do estado de coisas que se vive no nosso sistema político, com a renovação das hostes partidárias.
Aproveito então este meio para estender a todos os jovens matosinhenses um convite para uma reunião de convívio em que poderão, de forma informal e com alguns petiscos à mistura, saber mais sobre a nossa organização e sobre os nossos projectos para o futuro.
Churrasco do Senhor de Matosinhos
Organizado pela JSD Matosinhos
Cerca das 19 horas, na sede do PSD de Matosinhos
Rua Mouzinho de Albuquerque, n.º 98, à Av. da República, em Matosinhos.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Conferência com Paulo Mota Pinto
Dia 7 de Maio cumprem-se 25 anos sobre a morte do Prof. Carlos Mota Pinto, que foi Presidente do PSD e Primeiro-Ministro de Portugal.
A Comissão Política do PSD de Matosinhos homenageia a memória do Prof. Carlos Mota Pinto organizando uma Conferência/Debate com o Deputado do PSD Prof. Paulo Mota Pinto, filho mais velho do ex líder do PSD.
A Conferência realizar-se-á no dia 06 de Maio de 2010, pelas 21h30 no Auditório da Capela dos Franciscanos, Rua Santos Lessa em Leça da Palmeira, junto ao antigo Restaurante Garrafão.
A Comissão Política do PSD de Matosinhos homenageia a memória do Prof. Carlos Mota Pinto organizando uma Conferência/Debate com o Deputado do PSD Prof. Paulo Mota Pinto, filho mais velho do ex líder do PSD.
A Conferência realizar-se-á no dia 06 de Maio de 2010, pelas 21h30 no Auditório da Capela dos Franciscanos, Rua Santos Lessa em Leça da Palmeira, junto ao antigo Restaurante Garrafão.
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