quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Moção apresentada pela Bancada do PSD na Assembleia de Freguesia de 29 de Setembro.

PROPOSTA

Considerando que:

1º A população de S. Mamede Infesta tem absoluta necessidade de ser servida pelo Metro do Porto tal como as demais populações que já usufruem deste meio de transporte;

2º Conscientes de tal necessidade vários responsáveis políticos comprometeram-se publicamente a fazer chegar o Metro a S. Mamede Infesta até 2015;

3º Entre os responsáveis políticos que assumiram este compromisso conta-se o Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Dr. Guilherme Pinto, que fez desta promessa uma das bandeiras eleitorais na última campanha eleitoral para as Autárquicas;

4º à Freguesia de S. Mamede Infesta, e designadamente aos seus órgãos autárquicos, cumpre a defesa dos interesses da população e, neste caso do Metro, vigiar e garantir o rigoroso cumprimento de uma promessa que dia a dia se revela mais imprescindível para os Mamedenses.

E como na última Assembleia de Freguesia a nossa proposta foi Chumbada pelo Voto de Qualidade do Presidente da Assembleia, o PSD continuará a defender os interesses dos Mamedenses e a cobrar as já esquecidas Promessas eleitorais do actual Presidente de Câmara, assim:

A Bancada do PSD na Assembleia de Freguesia de S. Mamede Infesta delibera recomendar que se coloque no site da Junta, um temporizador de contagem regressiva, isto é, um painel que assinale diariamente o número de dias que falta para a chegada do Metro a S. Mamede Infesta lembrando, deste modo, aos responsáveis políticos que a Freguesia de S. Mamede e os Mamedenses não abdicam de exigir o cumprimento das promessas que nos foram feitas e, bem assim, de exigir que se faça justiça a S. Mamede.


Moção aprovada por unanimidade.
Bruno Pereira

Moção apresentada na Assembleia de Freguesia de 29 de Setembro pela Bancada do PSD

Exmº Senhor
Presidente da Assembleia de Freguesia de
Matosinhos

Os deputados eleitos na Assembleia de Freguesia pelo PSD, vêm apresentar a Vª Exª a seguinte:

MOÇÃO

A Câmara de Matosinhos decidiu começar a cobrar o Passeio dos Idosos, fazendo um preçário consoante o rendimento das pessoas. Quem declara rendimentos até um salário mínimo tem inscrição gratuita, quem declara rendimentos até dois salários mínimos paga 10 euros e quem tem rendimentos acima de dois salários mínimos paga 20 euros.

Compreendo que nesta época de crise se façam contenções orçamentais, contudo estas não devem incidir sobre aqueles que mais sofrem com a crise, devemos continuar a proporcionar aos idosos a alegria que é, para muitos uma pequena viagem, a alegria que para eles é este convívio social, não nos devemos esquecer que muita das vezes estes idosos vivem sozinhos, em situações de exclusão social.

Não é a criar dificuldades aos idosos que a Câmara de Matosinhos poupa, mas tal passaria pela suspensão da aquisição de novos automóveis, pela redução de custos com Telecomunicações e acima de tudo a Câmara poupa se deixar de admitir novos assessores, adjuntos ou assistentes.

Assim, o PSD repugna esta medida da Câmara, enquanto outras medidas de contenção financeira, muito mais dispendiosas para o erário público não forem aplicadas pelo poder politico de Matosinhos.


Moção aprovada com 4 votos contra do PS, a favor 4 NM, 3 PSD, e 1 PS.
Bruno Pereira

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

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Deliberação do Plenário de Militantes do PSD de Matosinhos

Pela sua importância na vida política de Matosinhos e da Área Metropolitana do Porto, vimos dar conta de uma importante deliberação do Plenário de Militantes do PSD de Matosinhos,solicitando a sua divulgação:

Na passada sexta-feira, dia 17 de Setembro, realizou-se um Plenário de Militantes do PSD de Matosinhos que contou com a presença de cerca de 150 Militantes, sendo assim um dos Plenários que contou com maior número de presenças nos últimos anos.

No referio Plenário foi aprovada, por unanimidade uma Moção de apoio ao trabalho desenvolvido pela Comissão Política de Secção e ao corte de confiança política no Vereador José Guilherme Aguiar que optou por se juntar ao PS na Cãmara Municipal de Matosinhos.

A Comissão Política do PSD de Matosinhos

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Paulo Rangel vai questionar Bruxelas sobre estilha a céu aberto no Porto de Leixões

O deputado europeu Paulo Rangel disse ontem em Matosinhos que irá questionar a Comissão Europeia sobre a “sustentabilidade ambiental” da estilha a céu aberto no Porto de Leixões.

“Juntamente com a eurodeputada Maria da Graça Carvalho e o eurodeputado José Manuel Fernandes vou fazer uma pergunta à Comissão Europeia sobre a sustentabilidade ambiental desta situação”, afirmou o eurodeputado durante um encontro em Matosinhos para denunciar o problema da estilha (pequenas partículas de madeira) armazenada a céu aberto no Porto de Leixões.

Rangel afirmou que a situação “insustentável” é uma “clara violação da legislação europeia” e que causa prejuízo “ao ambiente, do ponto de vista da qualidade do ar” sendo ainda uma “questão saúde pública”.

“O levantamento de partículas tem efeitos muito nocivos na saúde pública”, frisou. O eurodeputado adiantou ainda que irá também interpelar a APDL (Administração dos Portos do Douro e Leixões) e a autarquia que “tem especiais responsabilidades” pois deveria “servir de provedor dos cidadãos” ao ter “pleno conhecimento da situação”.

“Vamos pôr este assunto na agenda política local e na agenda política nacional” e “interpelar autoridades para saber o que se está a fazer”, referiu.

O eurodeputado acrescentou que “há quase dez anos que esta é uma luta dos cidadãos de Matosinhos sem qualquer resposta aceitável por parte da APDL” e que “não há em mais nenhuma cidade da Europa, que se preze, uma situação destas”.

Presente esteve também a deputada Luísa Roseira que irá por seu turno questionar esta semana a ministra do Ambiente “sobre o porquê da situação no Porto de Leixões”. “É inconcebível que um município com uma proximidade tão grande ao Governo socialista não tenha até ao momento colocado na agenda e nas prioridades da luta o fim desta situação”, sublinhou a parlamentar social-democrata.

A deputada contou ter sido solicitada uma reunião com a APDL que esteve agendada mas acabou adiada por “indisponibilidade de agenda”. “Continuamos a esperar uma reunião”, disse.

Fonte oficial da APDL, contactada pela Lusa, não quis fazer qualquer comentário e apenas admitiu que está agendada uma visita do PSD para 27 de Setembro

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Paulo Rangel defende «corte radical na despesa» para «credibilidade externa» do país

«O Governo tem de apresentar um orçamento em que corte radicalmente na despesa. Isso é absolutamente essencial para que o país ganhe alguma credibilidade externa», afirmou Rangel, à margem de um encontro em Matosinhos para denunciar problemas ambientais no Porto de Leixões.

Para Rangel, a situação do país é «muito difícil» pelo que «é preciso um grande sentido de responsabilidade que tem de começar no Governo».

«O governo, que continua com TGV’s e terceiras travessias, continua a não dar qualquer sinal de responsabilidade. Pelo contrário, parece estar a querer governar para captar votos numa altura em que deveria estar a governar para resolver problemas gravíssimos no País que vão ter consequências sociais muito sérias no curto-médio prazo», salientou.

Rangel criticou ainda o Governo pela forma como lidou com a introdução de portagens nas SCUT, considerando que foi «a maior trapalhada que alguma vez foi criada» e que o esquema de benesses na compra do chip «vai levar às maiores injustiças».

«Este tipo de situação é inaceitável e revela a total incompetência do Governo para resolver um problema que foram os socialistas - e num governo em que estava José Sócrates - que criaram que foi a ideia de que se podiam construir autoestradas sem que os utilizadores tivessem que paga», sublinhou.

As últimas propostas do PSD – defesa universal de introdução de portagens nas SCUT e revisão constitucional – causaram algum desconforto mas o eurodeputado não acredita terem tido qualquer influência nos resultados de recentes sondagens que mostram a queda dos sociais-democratas.

«Acho que o país se encontra numa situação de impasse e estas sondagens, com a relatividade que têm todas as sondagens, espelham a ideia de impasse», defendeu.

Frisando não dar «um valor excessivo» às sondagens, explicou que as mesmas «têm esse sentido simbólico de retratarem o impasse em que se encontra o país e a necessidade que temos neste momento de dar um sinal muito forte, principalmente exterior, por causa da situação financeira, de que estamos dispostos a resolver os problemas que este governo criou e pelos quais é responsável».

Sol/Lusa