terça-feira, 29 de junho de 2010
PSD: Comissão Política de Matosinhos vai retirar confiança política a Guilherme Aguiar
O PSD Matosinhos anunciou hoje que vai retirar a confiança política ao seu vereador na autarquia local, José Guilherme Aguiar.
Em comunicado, enviado ao fim da tarde para os órgãos de comunicação social, a Comissão Política do PSD matosinhense, anunciou que irá realizar, quarta feira, uma conferência de imprensa "para explicar a decisão que tomou de retirar a confiança política ao senhor vereador do PSD na Câmara de Matosinhos, José Guilherme Aguiar".
O comunicado é assinado pelo presidente o organismo, Pedro Vinha da Costa, que contactado depois pela Lusa não quis adiantar mais pormenores.
Núcleo do PSD de São Mamede alerta para uma situação de potencial perigo na Freguesia
Câmara de Matosinhos admite que o licenciamento “é quase escandaloso”
Inês Schreck
O PSD está indignado com a existência de um armazém de botijas de gás no rés-do-chão de um prédio no centro de S. Mamede de Infesta. A proprietária garante que está tudo legal. A Câmara diz que a licença da Direcção Regional de Economia é “quase escandalosa”.
A escassos metros da igreja de S. Mamede de Infesta, a dois passos da sede social-democrata, há um armazém de botijas de gás da Galp, no rés-do-chão de um edifício habitacional de cinco pisos.
Os eleitos locais do PSD entendem que aquelas instalações não deveriam existir numa zona urbana, temem pelo perigo de explosão e pelas dificuldades que os bombeiros teriam em passar do portão, em caso de acidente. No armazém estacionam automóveis e carrinhas, o que os leva a acreditar que ali está uma “bomba-relógio”.
Por isso, chamaram os deputados parlamentares e a Imprensa para mostrarem o que consideram “inaceitável” nos dias que correm. “Quisemos ver de perto porque é difícil acreditar que, em plena malha urbana, haja um armazém destes. É incrível que as autoridades não actuem”, disse o social-democrata Pedro Duarte.
O armazém existe há cerca de 20 anos e a proprietária garante que nunca houve problemas. “Há cerca de dois ou três anos”, com a legislação que obriga os camiões de gás a entrar e sair pelos portões de frente, “o camião grande deixou de vir” e as instalações passaram a armazenar “apenas as botijas que são distribuídas diariamente pelas carrinhas”.
Ou seja, acrescentou, onde antes armazenavam centenas de botijas, agora estão cerca de 50. O armazém-mãe situa-se em Paranhos, esclareceu Fernanda Vilarinho, surpreendida com as queixas. A proprietária assegura que nunca foi interpelada pelo PSD sobre o assunto.
Os sociais-democratas dizem que, nos últimos dois anos, têm recebido várias queixas de moradores. “Esta situação já foi alvo de várias denúncias à Câmara, aos bombeiros e à PSP. Mas a Câmara é a única que não estranha estas instalações”, referiu Pedro da Vinha Costa, líder da concelhia PSD/Matosinhos.
Para o deputado Pedro Duarte basta “bom-senso” para perceber que o espaço “não pode estar legal”. “Se estiver licenciado é porque alguma coisa está errada”.
A Autarquia garante o contrário. O espaço está legal, mas o presidente da Câmara, Guilherme Pinto, entende que o licenciamento da Direcção Regional de Economia do Norte é “quase escandaloso”.
A armazenagem de gás, segundo os serviços municipais, está licenciada, pelo Alvará nº1150/P, emitido pela Direcção Regional de Economia do Norte, a 7 de Fevereiro de 2003, pelo prazo de 18 anos.
“Este licenciamento, de acordo com a entidade licenciadora, obedeceu no seu projecto ao cumprimento de todas as normas regulamentares de segurança, higiene e salubridade”, referem os serviços municipais.
Fonte Jornal de Noticias.
Cumprimentos, Bruno Pereira
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Matosinhos: PSD alerta para perigo de explosão em armazém de gás
«É um armazém meio a céu aberto de distribuição de botijas de gás, que também faz recolha de carros, o que é um verdadeiro rastilho para que haja uma explosão», disse à Lusa fonte do PSD.
De acordo com a fonte, «o armazém está no meio de uma zona completamente urbanizada», o que tem preocupado os moradores, que chamam àquele espaço uma «bomba-relógio».
O caso já foi denunciado à Câmara de Matosinhos e à Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta, que «ainda não conseguiram fechar o armazém».
Na visita, vão participar alguns deputados do PSD eleitos pelo distrito do Porto, o presidente da «concelhia» de Matosinhos do partido, Pedro da Vinha Costa, e um dirigente da «distrital» social-democrata do Porto.
PSD inicia amanhã processo de revisão do partido.
Ver mais em:
http://www.publico.pt/Política/revisao-do-programa-do-psd-tem-como-objectivo-reforcar-identidade-do-partido_1444071
quinta-feira, 17 de junho de 2010
PSD viabiliza conclusões da comissão de inquérito ao negócio da TVI
domingo, 13 de junho de 2010
O governo já divulgou os troços das ex-SCUT que vão ficar sem portagem. Essas excepções são aplicadas aos percursos que, por exemplo, servem para deslocações dentro de municípios. Por essa razão é que auto-estradas como a VCI, no Porto, não têm obviamente portagens. Entre as excepções espectáveis estava o troço de ligação da A4 entre São Mamede Infesta e Matosinhos que liga freguesias do mesmo município. Escandalosamente, esta ligação não foi considerada nas excepções. Por isso, a partir do próximo mês a nossa cidade estará ligada, gratuitamente, ao hospital Pedro Hispano entre outras instituições a que temos direito e necessidade apenas por estradas municipais.
Outra adversidade acontece aos condutores que usam o troço que vai até à Maia, onde só aí começam as portagens, porque o percurso pela A4 de São Mamede até entrar na A3 também será pago.
Depois da nossa Câmara se calar relativamente ao adiamento do Metro em São Mamede, volta a fazê-lo com as portagens.