Pedro Vinha da Costa, ganhou a Concelhia do Partido Social Democrata em Matosinhos, com um resultado esclarecedor, que não deixou qualquer dúvida a ninguém.
A abstenção rondou os 46 % de Militantes, numa tarde de imensa chuva e vento que afastou Militantes do Acto Eleitoral.
Lista A ---- Pedro Vinha da Costa -- 64 % de votos
Lista B ---- Rosário Lóio -- 36 % votos
A mesa da Assembleia venceu António Salazar com menos um voto e dois votos em branco.
Assim, a nova Comissão Politica Concelhia é formada pelos seguintes Militantes:
Presidente – Pedro da Vinha Costa
Vice-Pres. – Carlos Sousa Fernandes
Vice-Pres. – Lurdes Sousa
Tesoureira – Teresa Candeias
Vogal - António Herdeiro
Vogal - Duarte Laranjeira
Vogal - Fernando Pereira
Vogal - João Santos
Vogal - Joaquim Pinto Lobão
Vogal - José Leirós
Vogal - Lino Curval
Vogal - Manuel Babo
Suplentes - Filipe Gomes e José Nogueira
Mesa do Plenário Presidente – António Salazar
Vice-Pres. – Jorge Magalhães
Secretária – Ana Candeias
domingo, 22 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Debate dia 19 de Novembro entre Candidatos a Concelhia
Esta passada Quinta-feira, o Núcleo do PSD de São Mamede de Infesta, mais uma vez primou pela anti-inércia e levou a cabo um debate aceso, disputado e com bastante conteúdo entre os candidatos Rosário Loio e Pedro Vinha da Costa, que expuseram as suas ideias para o PSD Concelhio.
O debate teve uma grande adesão, estiveram presentes perto de 80 militantes, tamanho era o interesse na discussão de ideias para o partido.
Viu-se a presença de militantes afastados há uns anos da vida activa partidária, o que significa que o PSD de São Mamede está a primar pelo bom caminho, com as suas constantes actividades.
Antes de terminar, quero deixar uma palavra de agradecimento ao moderador Dr. Coutinho Ribeiro pela sua disponibilidade e pela óptima condução do debate.
Quero também agradecer aos elementos do Núcleo do PSD de São Mamede de Infesta pelo constante empenho em provar que o PSD não é a alternativa, mas sim a única força politica capaz de fazer da cidade de São Mamede uma cidade melhor para viver
Cumprimentos, Bruno Pereira
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Debate entre candidatos a Concelhia do PSD de Matosinhos
O núcleo do PSD de S. Mamede de Infesta
convida-o (a)
Para um debate entre os candidatos à Concelhia do PSD de Matosinhos
Pedro Vinha da Costa
Rosário Lóio
moderado por Coutinho Ribeiro.
a realizar
Quinta-Feira dia19 de Novembro as 21.30 no auditório Flor do Infesta,
rua Padre Costa número 118 S. Mamede de Infesta.
convida-o (a)
Para um debate entre os candidatos à Concelhia do PSD de Matosinhos
Pedro Vinha da Costa
Rosário Lóio
moderado por Coutinho Ribeiro.
a realizar
Quinta-Feira dia19 de Novembro as 21.30 no auditório Flor do Infesta,
rua Padre Costa número 118 S. Mamede de Infesta.
Contamos com a sua presença!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Informação para o pagamento de quotas
Para poder efectuar o pagamento, poderá proceder através de uma das seguintes formas:
Pagamento por multibanco:
Seleccione pagamento de compras
Entidade: 20643
Referência: n.º de militante com zeros à esquerda até perfazer 9algarismos (ex. 000068311)
Valor: valor da quota em atraso
Pagamento por cheque:
Emitir o cheque à ordem do PSD, no valor da quota em atraso
Colocar o n.º de militante no verso do cheque
Remeter o cheque ao PSD / Rua S. Caetano, 9 / 1249-087 Lisboa
Pagamento por Vale Postal:
Preencher um vale postal nos CTT, no valor da quota em atraso
Colocar nas observações o seu n.º de militante
Remeter o vale posta ao PSD / Rua S. Caetano, 9 / 1249-087 Lisboa
Cumprimentos Bruno Pereira
Pagamento por multibanco:
Seleccione pagamento de compras
Entidade: 20643
Referência: n.º de militante com zeros à esquerda até perfazer 9algarismos (ex. 000068311)
Valor: valor da quota em atraso
Pagamento por cheque:
Emitir o cheque à ordem do PSD, no valor da quota em atraso
Colocar o n.º de militante no verso do cheque
Remeter o cheque ao PSD / Rua S. Caetano, 9 / 1249-087 Lisboa
Pagamento por Vale Postal:
Preencher um vale postal nos CTT, no valor da quota em atraso
Colocar nas observações o seu n.º de militante
Remeter o vale posta ao PSD / Rua S. Caetano, 9 / 1249-087 Lisboa
Cumprimentos Bruno Pereira
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Marcelo recusa PSD com barões em luta de facções
Marcelo Rebelo de Sousa diz que o PSD vive numa luta de facções que se digladiam e recusa, por isso, tentar um regresso à liderança dos sociais-democratas. Em última análise, acusa a facção de Manuela Ferreira Leite de "procurar " uma cara que a substitua numas futuras eleições directas com Pedro Passos Coelho. Um modelo a que fecha porta
Marcelo Rebelo de Sousa reiterou ontem a sua recusa em candidatar-se à liderança do PSD, justificando a decisão com uma crítica implícita, também aos que esta semana lhe pediram que se disponibilizasse: "Os barões optaram pela luta de facções", afirmou, sem referir directamente os nomes de José Luís Arnaut ou Paulo Rangel.
Falando na RTP, Marcelo lamentou mesmo que durante a última semana - e depois de um conselho nacional onde se resolveu adiar a questão da liderança para depois do debate orçamental - se tenha "apenas discutido nomes e não ideias". Para o ex-líder, o partido assiste a "um combate de facções que se digladiam", como a de Passos Coelho (que acusou de ter optado por fazer oposição à líder), mas também a facção de Manuela Ferreira Leite, agora a tentar encontrar "uma cara que a substitua" - ao caso, ele próprio.
Em seu entender, em vez de optar por começar a "debater ideias" e preparar o PSD para ser uma efectiva alternativa nesta fase de debate do Programa do Governo e do Orçamento do Estado, "deixa-se o CDS a ser uma espécie de plataforma giratória em matérias como a avaliação dos professores ou a questão agrícola". Para os meses que se seguem, até às directas, Marcelo deixou pouca margem para um recuo. E pediu a Flor Pedroso, que comanda o programa na RTP, que não voltasse ao tema "nas próximas quatro semanas".
Passos em silêncio
Após o programa, o DN tentou contactar vários militantes do partido. Desde logo Passos Coelho, assumido candidato à liderança, que não quis fazer qualquer comentário. Também Miguel Relvas, seu apoiante, reagiu com um lacónico "não quero comentar".
Igual posição ouviu-se do lado dos que pediram a Marcelo que fosse candidato. Nuno Morais Sarmento diz que só comentará hoje na Rádio Renascença. Mas há uma excepção: José Matos Correia, que assumiu "discordar da posição agora tomada por o Rebelo de Sousa", por considerar que ele seria "precisamente quem poderia fazer a unidade de que o PSD tanto precisa e dessa forma ultrapassar-se o actual problema de facções".
Quanto a Santana Lopes, que expressamente declarou não estar nesta fase disponível para se candidatar, não deixou de se juntar ao enorme debate interno que percorre todo o PSD independentemente do compasso de espera acordado em Conselho Nacional.
No seu blogue, Santana refere que "os partidos que adoptaram as directas, como método de eleição dos líderes, têm uma garantia: por muito que os dirigentes falem e digam as suas preferências, são as bases que decidem." Acrescentando que "é nas ocasiões em que alguns aparecem a anunciar as suas preferências por diferentes candidaturas que mais se sente a importância da garantia de serem os militantes a ter a palavra decisiva. E quanto menos ligarem às preferências (...) mais genuíno será esse poder".
fonte: Diário de Noticias
Marcelo Rebelo de Sousa reiterou ontem a sua recusa em candidatar-se à liderança do PSD, justificando a decisão com uma crítica implícita, também aos que esta semana lhe pediram que se disponibilizasse: "Os barões optaram pela luta de facções", afirmou, sem referir directamente os nomes de José Luís Arnaut ou Paulo Rangel.
Falando na RTP, Marcelo lamentou mesmo que durante a última semana - e depois de um conselho nacional onde se resolveu adiar a questão da liderança para depois do debate orçamental - se tenha "apenas discutido nomes e não ideias". Para o ex-líder, o partido assiste a "um combate de facções que se digladiam", como a de Passos Coelho (que acusou de ter optado por fazer oposição à líder), mas também a facção de Manuela Ferreira Leite, agora a tentar encontrar "uma cara que a substitua" - ao caso, ele próprio.
Em seu entender, em vez de optar por começar a "debater ideias" e preparar o PSD para ser uma efectiva alternativa nesta fase de debate do Programa do Governo e do Orçamento do Estado, "deixa-se o CDS a ser uma espécie de plataforma giratória em matérias como a avaliação dos professores ou a questão agrícola". Para os meses que se seguem, até às directas, Marcelo deixou pouca margem para um recuo. E pediu a Flor Pedroso, que comanda o programa na RTP, que não voltasse ao tema "nas próximas quatro semanas".
Passos em silêncio
Após o programa, o DN tentou contactar vários militantes do partido. Desde logo Passos Coelho, assumido candidato à liderança, que não quis fazer qualquer comentário. Também Miguel Relvas, seu apoiante, reagiu com um lacónico "não quero comentar".
Igual posição ouviu-se do lado dos que pediram a Marcelo que fosse candidato. Nuno Morais Sarmento diz que só comentará hoje na Rádio Renascença. Mas há uma excepção: José Matos Correia, que assumiu "discordar da posição agora tomada por o Rebelo de Sousa", por considerar que ele seria "precisamente quem poderia fazer a unidade de que o PSD tanto precisa e dessa forma ultrapassar-se o actual problema de facções".
Quanto a Santana Lopes, que expressamente declarou não estar nesta fase disponível para se candidatar, não deixou de se juntar ao enorme debate interno que percorre todo o PSD independentemente do compasso de espera acordado em Conselho Nacional.
No seu blogue, Santana refere que "os partidos que adoptaram as directas, como método de eleição dos líderes, têm uma garantia: por muito que os dirigentes falem e digam as suas preferências, são as bases que decidem." Acrescentando que "é nas ocasiões em que alguns aparecem a anunciar as suas preferências por diferentes candidaturas que mais se sente a importância da garantia de serem os militantes a ter a palavra decisiva. E quanto menos ligarem às preferências (...) mais genuíno será esse poder".
fonte: Diário de Noticias
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